Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite.
Soluções do passado, em contextos diferentes, podem
transformar-se em problemas. Se a situação se modificou, dê um jeito de
mudar.
Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite.
Soluções do passado, em contextos diferentes, podem
transformar-se em problemas. Se a situação se modificou, dê um jeito de
mudar.
Havia um homem que trabalhava em um frigorífico. Quando
terminou o seu horário de trabalho, foi a uma das câmaras frigoríficas para
fazer uma inspeção de última hora, mas por uma fatalidade, a porta fechou-se e
ele ficou trancado.
Ainda que tenha gritado e batido na porta com todas as suas
forças, ninguém o ouviu. A maioria dos funcionários já tinha ido embora e era
impossível ouvir os gritos vindos de dentro da câmara.
Horas mais tarde, quando o homem já estava à beira da
morte, alguém abriu a porta, era o segurança que lhe salvou a vida. Após
recuperar-se, o homem perguntou ao segurança como foi possível ele passar e
abrir a porta, quando isso não fazia parte da rotina do seu trabalho. O
segurança explicou:
- Eu trabalho nesta empresa há trinta e cinco anos, centenas de trabalhadores entram e saem todos os dias, mas você é o único que me cumprimenta pela manhã e se despede de mim à tarde, os outros tratam-me como se eu fosse invisível. Hoje, como todos os dias, você me disse “olá, bom dia” na entrada, mas não ouvi o seu “até amanhã, bom descanso.” Para você eu sou alguém, ao não ouvir a sua despedida, sabia que algo podia ter acontecido.
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Uma palavra gentil pode transformar o dia inteiro de alguém.
Seja conhecido pela sua gentileza.
Gentileza gera gentileza.
Um velho carpinteiro estava para se aposentar, então contou ao seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para dedicar mais tempo à sua família.
Claro que sentiria
falta dos momentos que passava ao lado dos colegas de trabalho, mas necessitava
descansar, o dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores
funcionários. Então pediu a ele que construísse uma última casa, como um favor
especial.
O carpinteiro
concordou, mas com o tempo era fácil perceber que seus pensamentos e seu coração
não estavam no trabalho, ele não se empenhou no serviço e utilizou mão-de-obra
e matéria-prima de qualidade inferior. Quando o carpinteiro terminou, o patrão veio
inspecionar o trabalho e entregou a chave da casa ao carpinteiro.
- “Esta é sua casa! É
meu presente para você.” Disse o patrão ao carpinteiro.
Que choque! Que
vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito
completamente diferente, não teria sido tão relaxado, e agora iria morar numa
casa feita de qualquer maneira.
----------------------------------------- REFLEXÃO ----------------------------------------
Assim acontece conosco,
construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo,
colocando menos do é melhor. Então, em choque, olhamos para a situação que
criamos e vemos que estamos morando na “CASA” que construímos.
Se tivéssemos
consciência disso, teríamos feito diferente.
Sua vida de hoje é o
resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado!!!
Sua vida de amanhã será
o resultado das atitudes e escolhas que fizer HOJE.
Pois cada um constrói sua própria “CASA”.
Dando inicio a competição, as pessoas começaram a duvidar da capacidade dos sapinhos, achando que não seriam capazes de alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era:
- "Que pena, esses sapinhos não vão conseguir!"
E os sapinhos começaram a desistir. Mas, havia um que persistia e continuava a subida em busca do topo. A multidão continuava gritando:
- "Que pena, vocês não vão conseguir!"
E os sapinhos estavam mesmo desistindo, um por um. Menos aquele sapinho que continuava tranquilo embora cada vez arfante. Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele.
A curiosidade tomou conta de todos, queriam sabe o que tina acontecido. E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, aí sim conseguiram descobrir que ele era surdo.
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Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração! Lembre-se sempre: Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos, portanto, procure se positivo. Seja "surdo" quando alguém lhe dizer que você não pode realizar seus sonhos... ACREDITE EM VOCÊ!
Certa vez, um camponês foi à floresta
apanhar um pássaro para mantê-lo em casa. Conseguiu pegar um filhote de águia.
Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Lá ele comia milho e ração
próprio para galinhas, embora a águia fosse a rainha/rei de todos os pássaros.
Depois de cinco anos, o camponês recebeu a visita de um biólogo. Enquanto
passeavam pelo jardim, disse o biólogo:
- "Este pássaro aí não é uma
galinha. É águia."
- "De fato, é águia. Mas eu o
criei como galinha, não é mais águia, transformou-se em galinha como as outras,
apesar das asas de quase três metros de extensão." Disse o camponês.
- "Ela será sempre uma águia, pois
tem um coração de águia, este coração a fará um dia, voar às alturas."
Retrucou o biólogo.
- "Não, não. Ela virou galinha e
jamais voará como águia." Insistiu o camponês
Então decidiram fazer uma prova. O
biólogo tomou a águia em sua mãos, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse:
- "Já que de fato você é uma
águia, já que pertence ao céu e não à terra, então abra as suas asas e
voe!"
A águia pousou sobre o braço estendido
do biólogo, olhou distraidamente ao redor, viu as galinhas ali no chão ciscando
grãos e pulou para junto delas. O camponês comentou:
- "Eu lhe disse, ela virou uma
simples galinha!"
- "Ela é uma águia. E uma águia
sempre será uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã." Tornou a
insistir o biólogo
No dia seguinte, o biólogo subiu com a
águia no teto da casa e sussurrou-lhe:
- "Águia, já que você é uma águia,
abra suas asas e voe!"
Mas quando a águia viu lá embaixo as
galinhas ciscando o chão, pulou e foi para junto delas. O camponês sorriu e
voltou a dizer:
- "Eu lhe disse, ela virou
galinha."
- "Ela é águia, possuirá sempre
coração e instinto de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a
farei voar." Respondeu firmemente o biólogo.
No dia seguinte, o biólogo e o camponês
levantaram cedo, pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das
casas e dos homens. No alto de uma montanha, o sol dourava os picos das
montanhas, o biólogo ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- "Águia, já que você é uma águia,
já que pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!"
A águia olhou ao redor, tremia como se
experimentasse nova vida, mas não voou. Então o biólogo segurou-a firmemente,
bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se de claridade
solar e da vastidão do horizonte.
Nesse momento, ela abriu suas potentes
asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergueu-se soberana e começou a
voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais alto.
Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento...
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Não importa se você é uma águia ou uma
galinha. As duas tem suas vantagens e desvantagens. Se por um lado a águia
pode voar mais alto e alcançar coisas inimagináveis com seu voo, por outro ela
é sempre mais solitária. Precisa, em determinados momentos, arrancar suas penas
e seus dentes, um por um, para que eles cresçam novamente. Passa por uma dor
imensa, para poder alçar outros voos.
A galinha, por sua vez, talvez não possa alcançar voos tão altos. Precisa ficar
mais presa a terra e muitas vezes leva uma vida mais normal, menos
‘aventuresca’. Só que, ao mesmo tempo, sempre está cercada por muitas outras
galinhas. Tem muitas amigas e o conforto de sempre saber onde está sua casa. A
vida dela é muito mais segura, e muito menos propensa a grandes problemas, com
muito mais apoio de outros consigo mesmo.
O problema real, na verdade, é alguém dizer para qualquer uma delas, o que elas realmente são. Ninguém deve te obrigar a ser algo que você não é. Seja uma galinha ou uma águia, o importante é que você trilhe o caminho que é seu, e não o caminho que as outras pessoas acham que deveria ser. Suas escolhas, seus valores, suas maneiras de lidar com a vida tem que ser todas suas. Nunca deixe que alguém te diga o que você é. Só você pode fazer isso. Viver uma vida com base nas expectativas dos outros só nos torna pessoas frustradas, tristes e pouco realizadas. O importante no final, assim como a história mostra, é que você trilhe o caminho que você realmente deseja seguir. Sem a obrigação das expectativas de quem assiste de fora.
Seis
homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam que
esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um
pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam,
se o fogo se apagasse, eles o sabiam, todos morreriam de frio antes que o dia
clareasse.
Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na
fogueira, era a única maneira de poderem sobreviver. O primeiro homem era
um racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e viu que um deles
tinha a pele escura. Então ele raciocinou consigo mesmo:
- "Aquele negro! Jamais
darei minha lenha para aquecer um negro." E guardou-as protegendo-as dos
olhares dos demais.
O segundo homem era rico avarento. Ele estava ali
porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu no círculo
em torno do fogo um homem da montanha, que trazia sua pobreza no aspecto rude
do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da
sua lenha e enquanto mentalmente sonhava com seu lucro, pensou:
- "Eu, dar a minha lenha
para aquecer um pobre preguiçoso?"
O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam
de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo aquela
superioridade moral que o sofrimento ensinava. Seu pensamento era muito
prático:
- "É bem provável que eu
precise desta lenha param defender. Além disso, jamais daria minha lenha para
salvar aqueles que me oprimem." E guardou suas lenhas com cuidado.
O quarto homem era podre que vivia na montanha. Ele
conhecia mas do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve.
Ele pensou:
- "Esta nevasca pode
durar vários dias. Vou guardar minha lenha."
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um
sonhador. Olhando fixamente para as brasas. Nem lhe passou pela cabeça oferecer
a todos parte da lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas
próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas
palmas das mãos calosas, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era
curto e rápido.
- "Esta lenha é minha.
Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém, nem mesmo o menor dos
gravetos."
Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram
imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e finalmente se
apagou. Ao alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à
caverna encontraram seis cadáveres congelados. Cada qual segurando firmemente o
seu feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de
socorro disse:
- "O
frio que os matou não foi o frio de fora, mas... O frio de dentro."
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Não deixe que a friagem
que vem de dentro mate você.
Abra o seu coração e
ajude a aquecer aqueles que o rodeiam.
Não permita que as
brasas da esperança se apaguem, nem que a fogueira do
otimismo vire cinzas.
Contribua com seu
graveto de amor e aumente a chama da vida onde quer que
você esteja.
Em relação a isso sigo tranquila, sabendo que fizemos de tudo em vários momentos só pelo fato de podermos estarmos juntos, o senhor sempre dizia que as memorias eram o que realmente importava, e assim podemos dizer que temos muitos momentos pra que eu possa recorda, era viagem juntos, ligação de 6h de duração, assistir desenho até depois de grande, pelo simples prazer da companhia.